Sou lésbica, terminei um relacionamento de um ano e meio a cinco meses já, e fiquei com algumas garotas nesse tempo. Só que a 2 meses conheci uma menina da faculdade que cursa o mesmo curso que eu, porém eu estou no primeiro semestre e ela no terceiro. Eu já conhecia algumas pessoas da sala dela, por isso acabamos nos conhecendo. Daí eu me senti muito atraída por ela, começamos a conversar via facebook, e começamos a nos encontrar na faculdade. Depois de 1 semana mais ou menos nós ficamos, e foi maravilhoso, me apaixonei por ela, pelo jeito dela de ser. Então nós continuamos a nos encontrar, mas sempre com os amigos em volta, quase nunca sozinhas, então sempre só rolava de dar um selinho ou um beijo rápido.. E nas outras semanas foi esfriando mais ainda, as ocupações dela de trabalho da faculdade e trabalho do dia-dia nos distanciaram, e hoje na hora da saída marquei de encontra-la, porém de novo estávamos com amigos ao redor. E então fiquei meio sem graça e quase não falei nada, mas por dentro minha vontade era de puxa-la e poder toca-la. Porém fiquei quieta, enquanto ela estava do meu lado, parecíamos apenas amigas e senti que ela ia beijar minha bochecha na hora de ir embora, mas dei um celinho automaticamente. Senti que eu estraguei tudo sabe, como se eu tivesse perdido ela.. Eu não queria que essa relação esfriasse e sim que ela fosse para a frente. E agora eu não sei o que eu faço, não sei se chego nela e tento conversar, perguntar se ela quer continuar.. tenho medo dela achar que eu estou fazendo pressão, enfim.. estou muito chateada, com o coração apertado e meio desesperada.. não queria perder a menina mais linda do mundo
Ansiedade da sua parte. Deve talvez administrar esse traço pessoal de personalidade.
1° Você podia perguntar p/ ela se ela também é lésbica ou se ficou com você por outros motivos 2° Bom ai depende do que ela responder certo! – Não estou querendo prejudicar você mais antes se enforme ok tente saber mais sobre ela, só conselho se ela gostasse de você ela também tentaria de pegar rs’
E lá vamos nós, a outra ‘viagem na batatinha’ que começam sempre assim: aí eu nasci, blá blá blá.
Moça, o caso parece ser: você viu alguém, se interessou, algo aconteceu e você não sabe se investe ou não numa continuidade.
Lide com dados reais: a garota não ‘abriu’ para mais nada além daquilo que houve.
Simples.