Olá,
Sou divorciado a 8 anos, tenho uma relação estável e moro com minha nova parceira e a filha dela que tem 23 anos.
Eu moro no sul do país, e a 5 anos, a mãe de minha filha resolveu ir morar no Rio de Janeiro, como forma de viver longe, e claro, a minha filha – hoje com 14 anos, foi junto.
Vejo ela de 3 a 4 vezes ao ano.
No RJ, ela não tem família e pouco amigos, a rotina da cidade é puxada, entre escola, transporte, casa, . além da mãe trabalhar longe de casa, logística bem complicada, mas que vem dado certo. Não posso me queixar me nada da mãe da criança.
A minha filha quer vir morar comigo, pois aqui é uma cidade menor, tem amigos, família, clube, e claro, isso envolve morar comigo e a madrasta dela.
Como fazer para convencer a madrasta sobre isso?
Digo pois hoje temos autonomia de casal que praticamente “não tem filhos”, e com minha filha vindo morar, as coisas mudam, as responsabilidades, rotinas.
Agradeço a opinião e ajuda.
Obrigado
de um Pai presente e com saudade da filha.
cara a partir do momento que você começou um relacionamento com sua mulher ela sabia que isso poderia acontecer,joga na mesa e prepara ela para a vinda de sua filha
O minimo que sua esposa poderia ter é Empatia, afinal você tem a filha dela morando junto. Nunca coloque Esposa e Filha na mesma “balança”: Esposa muitas mulheres poderão se habilitar e você sabe disso está na segunda União, além de que a sua Esposa, caso esteja ou esteve em idade fértil, no inicio da relação de vocês, não quis ter um filho contigo: quer por meios naturais, inseminação artificial ou adoção. Pense Nisso!
Eu penso que a sua filha deve morar com quem vai melhor atender as necessidades dela. Com a mãe, no Rio de |Janeiro, ela pode ou não ter o melhor ambiente para se desenvolver. Com você, que é pai, mas vive com outra mulher e, além disso tem uma enteada de 24 anos, pode ser o ideal ou não. Talvez, pelo fato da menina ter que conviver com duas adultas, que não tem nenhum parentesco com ela, seja o ambiente mais difícil. O fato é que tem que testar os dois lares. Onde a menina se sentir melhor, deve viver. Na verdade ela deve escolher, com sua orientação, o que for melhor para ela. Felicidades.
Não se iluda. Você não é um pai presente. Caso seja sua vontade, pode vir a ser com esforço, dedicação e privações que a paternidade demanda.
Deve pagar uma pequena pensão, que provavelmente não cobre nem metade das necessidades para se ter uma vida digna e acha que faz muito. Mas, ainda há tempo.
Ah, namoros e casamentos acabam. Filhos são eternos, e provavelmente quem vai cuidar da gente no futuro.