Minha enteada tem 6 anos e e é uma criança insuportável. Minutos perto dela é suficiente para você, se não a conhece, detesta-la. Ela tem uma voz irritante, por qualquer coisa explode e joga as coisas, faz birra, age como um bebê sem controle. A mãe dela não a suporta e faz de tudo pr empurrar para minha casa, meu marido é um pai excepcional e sempre admirei isso dele, mas depois que casamos ele passou a pegar mais ela e ele trabalha, eu quem fico com a peste que passa o dia sendo peste. Tenho uma filha de 5 anos, estou gravida, com problemas de pressão alta e meu marido não escuta minhas reclamações dela. Fala como se eu estivesse implicando e a menina fosse boazinha e eu estivesse inventando ou implicando. .. ela estudava na mesma escola que minha filha e era vista como uma pestinha, não sei porque ele não enxerga o lado ruim dessa menina e alimenta esse problema. Já pensei em me separar ou sair de casa sempre que ela vier. Antes de vir, converso com minha filha para ter paciência com ela, organizo a casa e nossa rotina para ela se sentir a vontade, mas com dois dias aqui eu não aguento mais sua presença. Ouvir sua respiração me da ódio. Não sei mais o que faço
Deve ser horrível, porém ela pode ser assim, devido a separação dos pais, sempre tem sequelas, talvez ela precise de ajuda psicológica, converse com a mãe dela, e seu marido, sobre a possibilidade de um acompanhamento para essa menina, outra coisa você tbm não é obrigada a atura la, coloque limites nessa situação.
No momento que você aceitou se casar com esse homem, deveria ter previsto essa situação. O que você deve fazer é usar um pouco de psicologia e tentar aos poucos ensinar limites, pois a garotinha é apenas uma criança e que muitas vezes age dessa maneira, para chamar a atenção. Pense o quanto essa criança sofre pela ausência de uma figura materna que seja afetiva, pois a sua mãe biológica a empurra o tempo todo para o pai para se livrar dela e você também não tem paciência e acaba inconscientemente tratando com menos atenção e talvez até visivelmente irritada pelo comportamento alterado dela, demonstrando em diversos momentos que a sua atenção e carinho só existe para a sua filha e não para a do seu marido. Crianças são como esponjas e captam todo o ambiente que convivem e são muito mais sensíveis ao perceber que não são amadas. Se aceitou casar com esse homem, vai sim ter que encontrar uma medida para melhorar o clima de convivência entre vcs, pois ela é apenas uma criança e que pode ser bem conduzida na sua educação, basta você parar de ficar olhando com raiva para a mesma e ter um pouco mais de compreensão e delicadeza para tratar com a garotinha. Se você não se sente capaz, nesse caso saia fora desse casamento e não tenha mais filhos, pois você não serve para lidar com crianças. Não existe crianças ruins, mas sim mal orientadas e que acabam se tornando rebeldes, ao receberem uma educação sem limites ou sem afeto.
Como nossa colega Chiva já mencionou, você já sabia que o seu marido tinha uma filha antes de casar com ele, e quando aceitou casar com ele aceitou o pacote todo porque de certa forma se sentiu capaz, sei que deve ser difícil, mas você precisa olhar para ela como uma vítima dessa situação, ela ainda é muito novinha e já fica nesse jogo de empurra empurra, e se você realmente tiver amor no seu coração vai aprender a olhá-la como uma criança e talvez um acompanhamento com psicólogos possam ajudar, o que não pode e jogar essa criança como um estorvo para lá e para cá, caso ache que não vai aturar a situação separe e siga sua vida com seus filhos, porque ela faz parte da vida do seu marido e será impossível você ter uma vida com ela extinguindo a existência dela, ou se adapta a situação da melhor forma ou caia fora. Boa sorte é muito amor para vocês!
Se não esta suportando separe ou vai prejudicar seu bebe.
Quando casamos com uma pessoa, casamos com um pacote e não com um individuo.
Ele tem filha de 6 anos que se comporta como uma crianca que deseja atenção e amor. Você por outro lado não cita nada do comportamento da criança e somente a rotula e reclama que a odeia.
Isso tem um nome e se chama ciúmes. E é muito normal isso, mas como adulta você tem que se tratar com psicólogo para não se desiquilibrar. A gravidez também não ajuda!
Digo mais não é responsabilidade da criança em se comportar como um adulto, ela esta na fase de aprendizagem. E você como adulta que tem o dever de estudar sobre o assunto para dar o suporte e atenção necessária para criança.
Não pense que seu marido ficará ao seu lado implicando com a filha dele. Pode ter certeza que a maioria dos casos de quem deu um ultimato para larga a filhos perdeu o/a parceiro(a).
Se você não tem condições de pagar um psicologco eu recomendo você fazer um exercício e refletir quão tolerante você é em relação aos outros. Pergunte a si mesmo qual é o comportamento que te irrita?
É Realmente é válido? Será que não é ciúmes de sua parte? Será que não é você que está se desiquilibrando?
Pergunte a si mesmo pois seu texto está cheio de rótulos, mas nada de falar da real situação.
O que uma criança de 6 anos pode fazer contra um adulto para ser tratada tão mal?Será que não é reflexo da atitudes do ambiente em volta dela? Reflita, pois crianças copiam atitudes e exemplos dos adultos ainda mais nesta fase.
Sou psicopedagoga, sou madrasta, amo minha enteada, é uma menina de 6 anos, tem ciumes do meu relacionamento com o pai, mas entendo que na situação adulta sou, então sempre converso com ela, o mesmo peço para o meu marido fazer, assim ela pode ficar tranquila, entenda que criança leva tempo para aceitar as coisas, ainda mais com 6 anos, a partir dos 7 ela já começa assimilar melhor tudo em sua volta, o que ela precisa é de carinho e de se sentir amada.
Em relação a você cuidar dela na ausência do pai, isso é extremamente errado, a filha é dele, ela vem para term um convívio com ele, lembrando que de você ela quer é distancia, então converse com seu esposo para pegar a menina apenas quando ele se fizer presente, você não tem a obrigação de bancar a babá, em relação aos cuidados, banho, alimentação e educação e limites, isso também não lhe cabe, tudo isso é responsabilidade do seu marido, e quando fizer isso deixe bem claro que está fazendo um favor que não é obrigação sua.
Pai separado leva consigo uma culpa enorme pelo fato da filha não morar com ele (eu sei disso), e por isso ele faz vista grossa com educação da criança e não consegue colocar limites, meu marido um dia me perguntou “quando ele tinha que começar a educar a criança”, eu tive que leva lo para fazer terapia, a cegueira era tão grande, que menina estava com problema na sexualidade (bem precoce), tudo começou a se encaixar, o mais engraçado foi ouvir ela (Terapeuta) dizer tudo que eu já havia falado, mas santo de casa não faz milagre.
Cont…
.Faça terapia familiar com seu marido, para ajudar no relacionamento com a sua enteada e com ele também, não é fácil para você, deve estar ai ponto de explodir com marido banana, entenda uma coisa, quando enxergamos os defeitos de nossas crianças, é para ajuda lá e não para julgar ou apontar erros, sempre falo isso para o meu esposo, “meu amor, se falo isso da fulaninha é porque ela precisa da sua ajuda, entenda que ela não sabe discernir certas situação”, é essa postura que precisa começar adotar de agora em diante, no mementos de birras, e falta de educação, etc, é nesse momento se faz necessário o pai para mostra que aquela atitude é errada.
Não fique apontado o erro da criança, aponte os erros, pesquise na internet tem vários casos como seu, vários conselhos, vários vídeos no youtube.
Criança é criança essa menina precisa de compreensão só isso. Vai treinando afinal você tem filhos tambem.
Olha amiga, me apaixonei por um rapaz que tem dois filhos. a menina de 12 é um amor. o menino de 5 anos, nossa, muito difícil com ele. mesmo sendo uma criança ele conseguiu me fazer repensar a relação e eu pulei fora. prefiro ficar sozinha a ficar alimentando ódio descabido. não odeie sua enteada. separe! vai ser o melhor para ti. vai por mim, se o pai não não está te levando a sério, tu vai só ficar mais doente e ficar muito infeliz. boa sorte!
Sempre costumo dizer que é o tipo de situação que póde fazer a nova esposa/novo marido se lembrar do “vinculo” que sempre existirá do relacionamento anterior: enteado (a). Assim como para criança sempre será difícil admitir ter os pais separados. Sua enteada ainda presencia uma meia irmã e a família “aumentando” e nesta resistência à separação dos pais, tende a criança, “julgar” que o padrasto/a madrasta ocupa um lugar que seria do pai/mãe, respectivamente. Quando a presença de enteados passa a ser constante e até nem atende ao quesito de manutenção do vinculo afetivo filial/paternal, como no seu caso, já que é em dia em que ele trabalha, póde sugerir um olhar dele – bem carinhoso – ao passado, uma conversa franca me parece estar sendo necessária entre vocês.
Seu marido é um baita de um cretino. Não educa a filha, não exige que a mãe eduque e joga a bomba no seu colo, como se você já não tivesse seus filhos para cuidar. Mulheres que passam pela mesma situação, jamais ature um absurdo desses. Se vossos maridos querer trazer filho para casa, tragam. Mas somente quando eles estiverem em casa, para educar, lavar, passar e cozinhar para criança porque isso NÃO é obrigação de vocês. Daí tem uns hipócritas que querem que essas coitadas se desdobrem para criar filho dos outros, mas é justo o pai pegar a criança, jogar no colo de quem não tem nada a ver com isso e depois ainda ficar dando uma de pai do ano? Acordem. Divórcio neles. Filho alheio não é sua responsabilidade.