Ele mora com a minha sogra, a mãe dele raramente visita ele mas volta e meia manda mensagem reclamando do menino, se dizendo importar com ele, o que eu acho ser mentira até porque ela nem ir visitar ele vai, fica um mês ou mais sem ir ver o menino, e ele transpira carência.
Agora eu estou gestante do meu primeiro filho, e meu marido gostaria que o menino viesse morar connosco, porém como é a mulher quem cuida né?
Eu acho uma péssima ideia e ficaria muito puxado para mim, porque sou mãe de primeira viagem e cuidar de uma só vez de um recém nascido e um menino que nem meu é?!
Misericórdia, a mãe dele é saudável e tem condições, porque ela não cuida do próprio filho?
O menino fica sendo meio que um “estorvo” na vida das pessoas porque ele não tem mãe, pai não cuida igual mãe, a minha sogra já está velha e cansada de cuidar de criança, tanto que ela deixa o menino fazer o que quiser 😔 enfim, eu acho correto aquele ditado “Quem pariu que mantenha o balanço” pois eu jamais deixaria outra pessoa educar meu filho e muito menos avó ou madrasta, sinceramente eu não acho que ela ame o próprio filho.
Moça, você esta tirando a obrigação do seu marido. O filho tbm é dele e ele tem tanta responsabilidade quanto a mae, diria 50/50.
Se a mãe não quer, seu marido tem o DEVER MORAL, e OBRIGAÇÃO de cuidar e levar para casa de vocês se preciso for. O que ele não pode, é jogar para você essa responsabilidade. Você disse que a mãe é saudável e pode cuidar do filho, suponho que o pai tbm seja.
Pai não cuida igual a mãe? ele que se vire, ele é pai. Pare de tirar a responsabilidade do seu marido, ele tem que fazer o papel dele.
Sinceramente tenho pena dessa criança, que está sendo tratada como uma batata quente, sendo jogada de um lado para outro. O único modelo positivo que ela teve até então foi a da sua avó, mas que já está cansada pelos seus longos anos de batalha, criando filhos e neto e agora precisa cuidar um pouquinho de si e ter uma vida, sem continuar a assumir cargas de responsabilidades nas suas costas. Oferecer carinho e afeto a uma criança, é uma questão de humanidade, não importando se a mesma foi fruto de uma relação disfuncional com uma desmiolada, portanto, o seu papel como madrasta é a de oferecer apoio emocional, ajudar o seu parceiro no que for necessário, para ela cresça feliz e bem resolvida, na sua afetividade. Se você continuar com essa postura ácida, tratando essa criança como um estorvo, pode acreditar, que você não irá ficar do lado de fora, quando essa criança se tornar um adolescente e fazer da sua vida um inferno. Se você planta boas sementes, recebe bons frutos, mas se você não as trata, só irá encontrar perdas. Outro detalhe, casamento não tem apólice de seguro, portanto, já pensou se em algum momento encontrar um novo parceiro que pense igual a vc, tratando seu filho como um lixo descartável?
Você pode estar gerando um filho, mas seu filho não será diferente do seu enteado. Minha Bisavó dizia a minha mãe: cuidar dos primeiros anos de vida não é nada, frente a quando ele conviver com o mundo. Você não poderá fazer nada: ele sairá sem você ter a certeza de como chegará. Se além da ausência de Instinto Maternal, fores Agnóstica ou Atéia, ai piora, porque tem apoio será Ansiolitico. E cuidado com tuas verdades absolutas: temos Memória Fetal e a do teu filho está sendo construida agora!
Concordo com a Jessica e em partes com a Julia. Você não precisa criar em todo seu enteado, mas assim como a mãe tem obrigação, o pai também tem. Logo você não pode impedir seu marido de criar o filho dele. Também, se a criança está na casa da vó, não é só por negligência da mãe mas também do pai!
Você precisa sim plantar boas sementes, não criando duas crianças, mas dando o apoio a seu marido para criar o seu enteado. Ou esperar que a vida dê o retorno, pois assim como a mãe que abandonou a criança sofrerá consequências, o pai negligente também, e mais: sobra para você, por apoiar a negligência.
Faça a sua oração à Santo Expedito:
Meu Santo Expedito das causas justas e urgentes,
socorrei-me nesta hora de aflição e desespero,
intercedei por mim junto ao Nosso Senhor Jesus Cristo,
vós que sois o santo guerreiro, vós que sois o santo dos aflitos,
vós que sois o santo dos desesperados, vos que sois o santo das Causas Urgentes.
Protegei-me, Ajudai-me, Dai-me forças, Coragem e Serenidade.
Atendei ao meu pedido (faça aqui o pedido).
Ajudai-me a superar estas horas difíceis, protegei-me de todos os que possam me prejudicar.
Protegei a minha família e atendei ao meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz e a tranqüilidade.
Serei grato pelo resto de minha vida e levarei o seu nome a todos os que tem fé.
Obrigado
Amem.
E se você morresse e seu filho ficasse sem mãe? Gostaria que sofresse o mesmo destino desse menino?Ele não pediu para nascer e nem por isso é menos merecedor de amor e carinho. Ou ser chamado de “estorvo”.
Talvez no momento não seja ideal você cuidar, e nem a pessoa idral já que sofre desde falta de empatia. Todavia já pesnou se fosse filho? É seu filho sofrendo sem mãe e precisando de ajuda.Não gostaria que alguém com amor no coração o ajudasse?
Espero que Deus te ilumine quando seu filho nascer e amadureça a sua empatia com o próximo, pois o seu e de seu marido está muito imaturo.
E Se eu fosse a pessoa casada com seu marido e visse como ele trata o filho dele, jamais teria filho com essa criatura. Se não serve para ser pai de seu filho mais velho porque deveria para ser pai de uma nova criança? Que Deus os ilumine e amadureça a cabeça de vocês para que aprendam ser adultos responsáveis e não ajam mais como pessoas imaturas e insensíveis.
Não é toa que Jesus disse : a minha maior lei é esse:” ame o Senhor de todo o seu entendimento e ame ao próximo como ama a si mesmo”. Falta muita empatia no mundo.
Você esta gerando um filho e já com esse sentimento em relação ao filho do seu marido. Eu aceitaria de boa, quando você casou com ele já sabia da existência do filho e sabia que viria no pacote. Não dá para ser mil amores com o seu e estorvo com o dos outroas né. Calma, é só uma criança como você disse carente, que não tem culpa de nada. Não é sacrifício gente, sempre acho onde come um come dois e é sangue também. Já começa a família assim?!
Não veja uma criança como um estorvo, essa criança precisa do pai, precisa da mãe e que mal há em dar amor! Não cabe no seu coração mais um! É cansativo, é! é desgastante sim. Tenho duas, filhas de uma irmã que se comporta igual essa mãe aí. somos eu e elas. Elas não tem mãe nem pai mas tem todo meu amor pelo resto da vida delas. Falo com propriedade! Mude seu pensamento. Eu não acredito que essa criança fará mal a você e seu filho, acolha -o, ame-o.
Não prive a criança da convivência com esse pai, e a avó com certeza estará por ali quando for preciso e quando for necessário convoca-se a mãe. Filho a gente gera no ventre e principalmente no coração.
Pense nisso com amor, não entre nisso pensando em guerra. Pense, e se fosse com meu filho! Pq o dia de amanhã a Deus pertence!
Por que com esse sentimento eu digo que esta criança é que não merece você. Me desculpe a sinceridade, não quero te ofender, Só que você reflita repense e faça o que estiver nesse coração de mãe.
Vc não tem dó do menino? Imagina como deve ser para ele a mãe não ligar e você ainda chama ele de estorvo só porque não é seu filho,mesmo assim você podia tentar cria-lo junto ao pai dele porque ele daria valor a você e não a essa mãe biológica quando crescesse.Não é justo o cara jogar a responsabilidade só para vc mas também é meio frio o jeito que você tá falando .o menino não escolheu ser abandonado nem ser fardo na vida de ninguém .
Entendo muito bem seu lado, independente de obrigação, é muita responsabilidade, num momento em que você vai estar exausta com um recem nascido, se seu marido quer trazer o filho para morar com vocês ELE devia esperar até essa fase passar, o pai é responsável mas você tambémm tem que estar disposta, não sei como é a sua relação com a criança, mas o peso, e não quero dizer que nenhuma das crianças é um estorvo, maa o peso vai para a mãe, principalmente se ela está em casa. O que eu vejo é que o seu marido deve estar se sentindo culpado pelo bebe ter ele por perto e o filho ñ, ou ele deve estar sendo pressionado pelo mesmo motivo, é como as pessoas veem a sua situação. Ñ acho que é egoísta querer esse momento com seu bebe, sem a responsabilidade de uma criança, que ñ tem laços com vc, conviver é bem diferente do que visitar. Fora que por não ser sua, fica difícil repreender sem passar os limites entre madrasta e enteado, ou sem comparações entre a criação das duas crianças. Mas enfim eu não sei a sua situação posso estar falando algo que ñ se aplica a vc