Tenho 3 anos de um relacionamento que começou na pandemia, rapidamente fomos morar juntos, casamos e tivemos um filho. Mas nesse período nunca fomos felizes, até tentamos algumas vezes nos esforçando, fazendo terapia de casal, abrindo mão de prazeres individuais e até tentando encontrar menos a família. Mudamos de apartamento, mas os problemas continuam os mesmos, na verdade os problemas somos nós.
Quero me separar, porém sou muito ligado no meu filho e vou sofrer com certeza a distância, além disso ela não trabalha o suficiente para manter esse padrão de vida e ainda depende muito de mim.
Não sei o que fazer, estou muito infeliz e já não aguento mais.
E olha que a Midia foi incisiva no Isolamento Social! Mas penso que hoje em dia, Não se concebe mais as pessoas que casam e onde um dos cônjuges tenha emprego para sobrevivência sem a devida realização profissional! Quem sabe antes da separação sua esposa busque um trabalho que lhe dê satisfação e ela possa dizer: “Ainda pagam para eu trabalhar”! Fui fazer um lanche hoje, segunda vez no mesmo quiosque. O atendente buscando da atendimento personalizado, da primeira vez e duas pessoas que trabalham com ele, hoje, serviram na máxima mais “prato e menos conteúdo”, até ele concordou servir o que foi pedido “sincronizado” como era omelete recheado, esticar o omelete com melhor distribuição do recheio. Trouxe o exemplo de atividade comercial porque há relação interpessoal! Se você trabalha no que gosta e com justa remuneração chega em casa e vive a relação! Se por ventura ela trabalhe sem motivação vai chegar em casa e oferecerá stress! Daí a necessidade de conversarem sobre o dia de cada um!
Um casamento apenas só se justifica quando existe motivação e mesmo realizando terapia de casal, você já enxergou que essa relação não tem futuro, portanto, cabe a você dar o próximo passo. Quanto ao filho, existe a guarda compartilhada, o que o fará ter uma maior proximidade da vida da criança e pelo fato da criança ainda ser muito pequena, torna bem mais fácil o seu processo de adaptação quanto a separação dos seus pais. Quanto a questão da dependência financeira da sua parceira, esse é um problema que ela terá que buscar as próprias soluções ou juntos há sua família, pois ela uma mulher adulta, saudável, em idade produtiva para desenvolver alguma atividade profissional, portanto, não é justo que ela coloque esse peso de responsabilidade nas suas costas, logo uma vez separado o seu compromisso principal é com o bem estar do seu filho. Quando definir um valor de pensão, lembre-se que se for excessivamente generoso, mesmo com a ex, dificilmente conseguirá reverter futuramente esse valor na justiça, pensando em uma redução, portanto, faça o suficiente, é preferível que os gastos extraodinários sejam pagos por fora em dinheiro, no que diz respeito as necessidades da criança. Lembre-se que no futuro se você quiser encontrar um nova companheira e formar uma família, você irá precisar ter reservas para reconstruir a sua vida. Não permita que a ex parasite em você a vida toda.
a vida é uma só.
os filhos são para sempre.
tudo que precisa saber.
felicidades
alexandra hercilia
Conversa com ela e separa, não está feliz o certo é se separar mesmo. Faz guarda compartilhada com o filho. Vão ser difícil no começo, mas tudo passa, tudo vai se acertando com o tempo.
Situação dificil, meio que me encontro da mesma forma. Mas não tenho coragem de separar, filho de 5 anos, me conformei a ter breves momentos felizes mesmo. E é isso. Não troco meu filho por nada.
Eu entendo que a mulher para de trabalhar assim que tem filho e depois fica mais difícil para ela trabalhar… se quer que ela trabalhe para não mais depender financeiramente de você (o que acho certo) vão ter que ver uma creche ou pagar alguém de confiança para cuidar da criança… afinal se ela trabalhar e você também, alguém tem que cuidar do seu filho.
Não ache que há na vida felicidade “o tempo todo”. Sim, teremos apenas “momentos felizes”. No entanto, se não há amor, se não há companheirismo e nem admiração, você se encontra em uma prisão. Converse, separe-se e mantenha a guarda compartilhada. Dê o seu melhor para o seu filho, continue amigo da sua (ex) esposa, mas não se mantenha mais nesse relacionamento porque a tendência não é melhorar.
conheci uma pessoa que tinha se livrado do vício em bebida alcoolica, aí certa vez ofereceram à ele uma cerveja sem alcool, então ele começou a viciar e tomava todo dia, até que certo tempo ele voltou a tomar cerveja com alcool e voltou ao vício, e fica bebado constantemente. foi um abismo que gerou outro abismo. a bíblia não diz que tomar um pouquinho de cerveja é pecado, entretanto, é preciso zelo e muito cuidado para não escandalizar ou isso servir como pedra de tropeço para outras pessoas. elas vão pensar “fulano é cristão e bebe, por que eu não posso também?
Essa é uma situação delicada e que pode ser difícil de lidar emocionalmente. É importante que você tire um tempo para refletir sobre o que é melhor para você e para o seu bem-estar emocional a longo prazo.
É positivo que o seu ficante tenha sido honesto com você desde o início e tenha deixado claro que não tem intenção de ficar com a mãe do bebê, mas ainda assim, é preciso considerar que a chegada de um filho pode ter um impacto significativo na vida dele e na sua relação.
Converse com o seu ficante e seja honesta sobre seus sentimentos e preocupações. Pergunte como ele pretende lidar com a situação e se ele está disposto a se comprometer com um relacionamento com você apesar de ser pai. Considere se você está disposta a ter um relacionamento com alguém que já tem um filho e como isso pode afetar sua vida pessoal e a dinâmica do relacionamento.
Em última análise, a decisão cabe a você. Lembre-se de priorizar o seu próprio bem-estar emocional e tomar uma decisão que respeite os seus limites e desejos pessoais.