Fiquei amiga de uma vizinha do prédio. No fundo eu sentia uma pontinha de inveja dela e uma certa atração por seu marido, um moreno alto. Adoro homens altos. Certo dia, eu sabia que ele estava em casa sozinho e fui visitá-lo. Sentei-me no sofá e começamos a bater papo. Aí insinuei-me para ele, rolou um clima, um amasso e acabamos transando ali mesmo na sala. Dias depois nos encontramos no elevador e marcamos um segundo encontro. Desta vez tivemos mais tempo, a esposa dele tinha ido viajar e só voltaria no dia seguinte e passamos uma tarde juntos, estávamos mais relaxados. Foi muito gostoso na hora e me deu muita satisfação, mas depois me deu uma aversão que eu não queria nem mais vê-lo e fazia de tudo para não o encontrar. Amo muito meu marido e minha família e acho que uma puladinha tolhido de cerca que nem esta que dei não significa nada. Lógico que não vou contar isso para ele porque só vai magoá-lo e pode até por em risco meu casamento, mas no fundo eu queria que ele aceitasse para eu não ter que guardar segredo. Sei que a maioria das pessoas não pensa como eu, mas também sei que há mulheres que não dispensam uma aventurazinha, pois o prazer e a gratificação que o ilícito, o escondido, o proibido proporcionam é impagável. Agradeço pela oportunidade de desabafar estas coisas.
Concordo e entendo você. Acho incrível essa capacidade das mulheres de simplesmente dar um basta. mas também acho incrível a capacidade de ir para cama com outro homem e isso não afetar em nada o casamento, uma aventura passageira, e às vezes até melhora, pois levanta a autoestima. Bom, antes uma pulada de cerca do que envolvimento emocional e mentiras constantes. É chato mesmo não poder dividir, mas não tem jeito. Nessas horas penso que os homens poderiam ser mais compreensivos.
Se sua pulada de cerca não significa nada então porque você não conta para o seu marido? Você não quer e assumir que e uma vagabunda e fica inventado justificativas.