Conheci o meu atual marido em finais de 2003 foi amor a primeira vista, estou completamente apaixonada por ele ao fim de 8 anos e temos um filho lindissimo e do qual me orgulho.
Só que tenho um enorme problema na nossa relação que é a intromissão dos meus queridos e prezados sogros e o facto de fazerem questão de chafurdar a vida deles e de nos andarem sempre a por no meio, coisa que ao longo destes 8 anos se torna insuportável e cansativo.
Se querem que vos diga ambos devem ter problemas psicológicos.
Desde já explico o facto desta minha revolta, tudo começou mesmo antes da minha vinda para morar com o meu marido o meu sogro já tinha a amante quando vim para ao pé do meu marido e hoje ainda é a mesma amante que ele tem mas estou de rastos pelo facto tanto de a mulher aceitar e se aceita não tem que andar a chatear e a criar mau ambiente na minha casa e na do filho, os natais foram estragados por eles porque comecei por juntar as famílias de ambas as partes mas a senhora minha sogra fazia questão de criticar o comer que eu fazia tipo:”ah fazes o cabrito assim o teu sogro não vai comer nada porque não fazes da maneira que eu faço. “, “e não gosto do natal” tudo isto me começa a irritar ela sente-se no direito de dizer tudo o que quer na minha casa desde de eu ter roupa para passar a ferro e dizer que se vai embora porque já esta doente de ver tanta roupa enfim são pessoas sem educação nenhuma e sem o mínimo de nível.
Chega a minha casa abre-me a despensa e o frigorífico sem pedir licença parece que a casa é dela, dá as coisas e atira à cara o que dá sem ninguém lhe pedir nada já deixei de lhe abrir a porta e fazer de conta que não estou em casa e ela vem sem avisar e deixa comer e coisas que compra na entrada da minha casa mas a pior situação é o facto de ela não ter tento naquilo que diz e ser metódica.
Ela e o marido quase que se matam, fazem vidas independentes mas quando e para tentarem destruir o casamento do filho e para virem contra mim juntam-se logo os dois para me atacar.
A amante já bateu na minha sogra, a minha sogra por sua vez interessa-lhe pois não quer prescindir de nada de bens materiais e dinheiro e ele vice versa ela já se virou para mim que não o larga por causa das coisas que tem portanto se assume que nos largue já os confrontei para nos largarem mas até agora das cabeças doentes deles a culpa de o marido ter uma amante é minha devo ter sido eu que a pus debaixo dele e a mulher parva ainda compactua com o marido e depois ainda me vem dizer que estou bêbeda e que sou parva porque lhes digo as coisas e os confronto.
Só para verem as mentes dementes destas personagens a mulher foi agredida pela amante o marido esta a pagar-lhe as despesas de tribunal mas e testemunha da amante e esta? lol preciso de ajuda, o meu filho tem 7 anos e eu não quero que ele se dê com pessoas assim. meu sogro tem pena suspensa de dois anos por chegar bêbedo a casa e andar atrás da mulher as 3 da manha com uma faca para a !!! MATAR !!! .
Por mim acho que eles deveriam ser internados e avaliados pois no meu modo de ver não jogam com o baralho todo. .
Por favor preciso de opiniões e o que faço
Há aí uma guerra entre seu sogro e sua sogra, e as granadas espalham as farpas!
Não há modo de evitar tal, exceto afastando-se e mantendo-se afastada e aos seus dessa guerra.
Tem todo o direito de manter aos seus filhos e a sua vida longe desse clima de contendas e de violencias, e seu esposo talvez possa ouvi-la. Diga talvez que sabe que seus sogros enfrentam problemas, que se penaliza, etc., mas que não pode permitir que tal guerra faça vítimas no seu lar e que seus filhos e o seu casamento, por preciosos demais, devem ser poupados; e que conta com a ajuda do seu esposo para promover essa proteção. Diga que não deseja com isso desprezar ninguém, etc., mas manter a sagrada paz em casa.
Se o seu esposo a apoiar, comece levantando as barreiras que entender necessárias: não promova talvez mais ocasiões de reunião em família, ao contrário promova viagens com o seu esposo e os filhos sem avisar; e não atenda o telefone quando partir dos seus sogros. Não oiça mais os ‘desabafos’ da sua sogra e, caso não possa escapar-se, não opine nada. Se vierem vierem à sua porta, continue não atendendo, e o que lhe for deixado alí, simplesmente jogue na lata do lixo sem dó nem piedade; e se for perguntada sobre isso, diga que jogou fora porque ficaram ao sol e se deterioraram. Se a sua sogra porventura se der ao desplante de abrir a sua despensa, diga que não gosta disso e que ‘prefere’ que ela não mais o faça; e se ela apontar roupas de passar a ferro ou lavar, diga apenas que sabe bem como administrar a sua casa, assim com ela à dela pois mulheres ambas são.
Ela reagirá, mas deverá contar com o apoio do seu esposo, que será previamente preparado por você. Seja amorosa nessa conversa com ele, pois isso suscitará nele o afeto pelos pais como ‘em jogo’. Não se trata disso, mas de paz de uma guerra que não é ‘no seu país’.
Há há de conseguir atravessar isso, bem assim os primeiros vendavais do seu novo posicionamento.
É uma mulher forte e valorosa! Consegue! Pense muito cuidadosamente em como primeiramente falar com o seu esposo a respeito e depois mais ainda em iniciar a empresa. Iniciada a tarefa, não volte atrás. Como numa caminhada, o importante não são os passos largos, mas a constância dos pequenos passos.
Não tema. O ‘poderio’ da sua sogra está na manipulação de pessoas e de situações, escondendo-se ela atrás do parentesco e da pretendida ‘superioridade’ dela em relação ao filho, e no poder de uma lingua potencialmente perigosa. Ela faz de todos a quem pode a autenticos bonequinhos de marionete, aos quais move as cordinhas ao bel-prazer, ou senão.
Ela assim fazendo, mais parece uma sequestradora em franca atitude do delito, usando de fato de (veladas, no caso) ameaças.
E ela de fato os tem sequestrados emocionalmente, dentro da casa dela ou da sua.
Portanto o problema ‘está com ela’, não com o lugar em si.
Não obstante o ‘sofrimento’ da vida dela, ela mesma optou por isso mediante uma prepotência (de ‘curá-lo’) em não mandando o marido às favas, e então não tem o direito de espalhar a amargura da frustração em torno.
Temos comiseração, mas não apioamos tais atitudes. Separamos a pessoa das suas opções e das suas atitudes, é verdade. Mas quando essas atitudes, e caso deletérias para nós, estão por demais arraigadas na tal pessoa, separamo-nos dela também – para o nosso bem.
É hora de fechar o caixão dessa sua sogra falecida, assim como o do seu sogro, pois já exalam odor. Ela é uma morta internamente, igualmente ele; e espalham putrefação em derredor.
Se ela não ‘pôde’ cuidar do próprio lar por não ter conseguido ‘colocar na linha’ o marido, que encare a derrota. O lar de outrem é o de outrem, o tempo dela já passou e ademais ela que vá estragar a casinha do cachorro e não a dos parentes.
Sim, essa velhota deve ser posta para correr da casa alheia! Com cuidado e engenhosidade você consegue, amiguinha.
Seja sábia, pois agora a coisa deve ser ‘de mulher para mulher’!. O que você ‘pode’ em relação ao seu esposo, ela não pode. O ‘poder’ dela é a ameaça velada, somente.