Trabalhei em ambientes em que a traição era tratada como algo comum, porém nunca concordei com essa forma de pensar. Confesso que julguei pessoas que traíam, até acontecer comigo. Eu comecei a namorar muito nova, consequentemente me casei muito nova; comecei a desbravar essa vida já casada, buscar trabalho, estudar para tal. Dessa forma conheci muitas pessoas, tive muitos convites, muitos elogios, bajulações, tudo aquilo que uma mulher quer; mas como disse anteriormente, não aceitava esse tipo de coisa. Mas infelizmente os problemas começaram, meu marido era muito próximo de sua família, e como toda família, há as picuinhas. Minha sogra e minha cunhada não economizavam adjetivos para se referir a mim, e meu marido as escutava; às vezes brigávamos e eu ficava por entender os motivos; tive que optar por trabalhar com ele e minha sogra ou viajar para a cidade vizinha em horários pouco comuns, muitas vezes meia noite, uma hora da manhã, viajava de moto porque os horários não coincidiam com os de ônibus. Comecei a me sentir sozinha, isolada, a família dele não gostava de mim, comecei a questionar o que eu estava fazendo ali, tentei conversar, tentei terminar o relacionamento, sentia-me como se já tivesse desistido. Quando a vontade de outro homem apareceu, relutei contra, tentei evitar. mas aí então surgiu um homem, que eu já conhecia de um ambiente de trabalho anterior, também casado. Tímido, carinhoso, vislumbrava-me, tratava-me como a mulher mais linda do mundo. .foi quando eu cedi. Ele também possuía problemas no casamento, rotineiros como os meus; mas sentia falta de algo, assim como eu. Desabafamos um com o outro, tornamo-nos amigos. É claro que nos envolvemos, a química era inacreditável, os momentos juntos se tornaram cada vez mais especiais, aproximamo-nos cada dia mais, trocamos juras de amor. É evidente que isso não é nenhum conto de fadas. .casamentos são casamentos, e devemos aprender a lidar com os problemas provenientes deles. O caso é que me apaixonei por esse homem, novamente tentei deixar meu marido, mas ao vê-lo aos prantos, não consegui fazê-lo; tentei deixar meu amante, mas o mesmo aconteceu. Sinto-me refém dessa situação, logo eu, que pensei que nunca aconteceria algo do tipo comigo.
Bom única coisa que posso falar é: E se fosse com você? O que você gostaria que seu marido ou amante fizesse? Eu carrego uma frase comigo desde sempre e essa frase sempre me ajuda em momentos ruins a frases é assim “Machuque com a verdade, mas não iluda com mentiras” e essa frases sempre me ajuda quando estou perdida e não sei o que fazer em relação a outra pessoa, eu axo que a pior coisa que você deve fazer é ficar com alguém por pena porque isso é horrível, fale com seu marido se for com ele que você quer terminar e se for seu amante faça o mesmo e sempre fale a verdade para ambos e seja verdadeira e pense com quem você vai querer ficar. Espero que você siga o caminho certo, boa sorte. Bjs
Meu amor o amante ou a amante sempre será melhor, se você mudar de marido os problemas serão os mesmos ok
Nunca conheci alguém que tivesse certeza do que traria a sua felicidade. Isso porque a forma que pensam é muito reverente a valores e aos próprios sentimentos conflitantes. Querem sem acreditar poder. Por outro lado, quando aceitam a vontade são enganados por ela e se tornam inconsequentes. Acho que todos somos alvos da própria alienação que nos satisfaz momentaneamente.
Infelizmente a metodologia que costuma guiar as nossas decisões é a busca por uma razão coerente que coexista com o desejo de uma o outra coisa. Não pensamos e agimos, sentimos e agimos. E essa incoerente maneira de formular idéias comumente resulta em desfechos muito desagradáveis.
Nunca conheci alguém que tivesse certeza do que traria a sua felicidade. Isso porque a forma que pensam é muito reverente a valores e aos próprios sentimentos conflitantes. Querem sem acreditar poder. Por outro lado, quando aceitam a vontade são enganados por ela e se tornam inconsequentes. Acho que todos somos alvos da própria alienação que nos satisfaz momentaneamente.
Infelizmente a metodologia que costuma guiar as nossas decisões é a busca por uma razão coerente que coexista com o desejo de uma o outra coisa. Não pensamos e agimos, sentimos e agimos. E essa incoerente maneira de formular idéias comumente resulta em desfechos muito fodidos.
A vida com seu marido te provoca insatisfações, assim como a vida com o seu amante e como a permanência das coisas como estão. De modo que você é quase um bola sendo repassada pelos três, sem muito controle sobre onde vai cair. Porquê o instinto que temos a vida inteira de fugir do que é desagradável é mais imperativo que o de buscar o que é agradável.
Separe do seu marido e vai viver um terceiro amor só seu ,sem divisão.