Olá.
Eu tenho 33 anos e ainda sou virgem.
Tenho o rosto e o corpo bonito, sempre despertei desejos nos homens.
No entanto, tive uma grande decepção amorosa aos 24 anos. O trauma sempre esteve presente e me bloqueava para novos relacionamentos amorosos.
Consegui superar o trauma, mas ainda não encontrei um homem bacana.
Percebo, nos primeiros encontros, que a maioria dos homens gosta de falar somente de si, não abre espaço para eu falar de mim, quando dão o espaço e começo a falar na primeira oportunidade me cortam.
Eu preciso estar envolvida emocionalmente para conseguir me entregar sexualmente para um homem, e preciso sentir que a reciproca é verdadeira.
Não pretendo contar ao meu próximo namorado sobre o trauma porque já contei a outro parceiro e não deu certo. Acho que irei dizer que estava aguardando o meu tempo.
O problema é saber em qual momento contar sobre a virgindade.
Já contei no primeiro encontro porque as coisas esquentaram demais e não tive outra saída a não ser dizer a verdade, e o cara riu de minha situação. O cara era um babaca e não serve de parâmetro, mas foi terrível, não quero passar por isso novamente.
Qual a opinião de vocês? Qual seria o momento mais adequado para revelar sobre a virgindade?
Acho que você deve contar o quanto antes, assim que as coisas começarem a esquentar. É melhor o babaca rir de você antes do que você se entregar e ele rir depois.
Homens vão encarar sua situação como um problema que você teve na infância ou algo assim, quem não tiver sentimento por você vai só querer aproveitar a situação, joga já desde cedo.
Nem 8 e nem 80. Não precisa sair falando logo de cara que é virgem, mas não espere chegar no ponto de quase transarem para falar. O cara vai ficar meio sem reaçao, ou até chocado. Não que isso seja um problema, mas é que hoje em dia não é tão comum.
Eu sugeriria tipo 1 mês de relacionamento. Se o cara entender e topar continuar com voce, o cara te merece.
Oi também Tenho 34 anos e sou virgem. Já passei por isso. Mas hoje em dia não falo. E não tento mais perder com ninguém.